O AEE deve promover o acesso dos alunos com surdez ao conhecimento escolar em duas línguas: em Libras e em Língua Portuguesa, a participação ativa nas aulas e o desenvolvimento do seu potencial cognitivo, afetivo, social e linguístico, com os demais colegas da escola comum.
A elaboração do Plano do AEE inicia-se com o estudo das habilidades e necessidades educacionais específicas dos alunos com surdez, bem como das possibilidades e das barreiras que tais alunos encontram no processo de escolarização. Conforme Damázio ( 2007), o AEE envolve três momentos didático-pedagógicos:
Atendimento Educacional Especializado em LibrasAtendimento Educacional Especializado de Libras
Atendimento Educacional de Língua Portuguesa
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO AEE
Este momento didático-pedagógico deve acontecer em sala de recursos multifuncionais, em horário oposto ao da sala de aula comum envolvendo a articulação dos professores do AEE e da sala de aula comum. Considerando as etapas de ensino, o ensino da língua portuguesa deverá ser desenvolvido por professores com formação em Letras, que conheçam com os pressupostos linguísticos e teóricos que norteiam esse trabalho.
As aulas AEE para o ensino do Português escrito são preparadas segundo o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. O professor do AEE avalia e analisa o estágio de desenvolvimento lingüístico dos alunos, em relação à leitura e escrita, tendo por base suas próprias produções e interpretações de textos, dialógicos, descritivos, narrativos e dissertativos.
ALGUMAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS ENVOLVENDO LINGUAGENS E VIVÊNCIAS
NO AEE.
Para a escrita:
Do desenho à palavra - da palavra ao desenho;
Da frase ao desenho - do desenho à frase;
Do texto ao desenho - do desenho ao texto;
Escrita de diferentes gêneros textuais.
Essa atividade foi desenvolvida no AEE para um aluno Surdo em processo de alfabetização.
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| Na caixa tem as sílabas que formam a palavra da imagem |
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| Mediar a construção correta da palavra |
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| Registro da palavra no caderno |
VAMOS LÁ...PRA COMEÇAR, NOS DA AEE PODEMOS RECEBER SIM ALUNOS SURDOS , POREM MEDIANTE A ESTES QUE TENHAM INTERPRETE, POIS NÓS NOS FOMOS INSTRUIDOS A TAL FORMAÇÃO EM LIBRAS, TENDO APOIO PEDAGOGICO QUE SERIA O INTERPRETE TUUUUUDO BEM....FAZER AS ESTIMULAÇÕES SERÁ MUITO FACIL...OTRO ROMBO É DIZER QUE O PROFESSOR DE AEE TENHA A FORMAÇÃO EM LETRAS...BÁ...ONDE ESTA ESCRITO ISSO NA LEGISLAÇÃO...CADA PROFESSOR DE AEE DEVE TER SIM MUITO CONHECIMENTO NA AREA DA LINGUA PORTUGUESA...POR ISSO AINDA NAO ME DESVINCULEI DOS ANOS INICIAIS, POIS É ALI QUE VEM MINHA CAPACITAÇÃO DIARIA...COM CURSOS COMO PACTO, PRO LETRAMENTO, ALFABETIZAÇÃO E LERTAMENTO...ENTRE OUTRAS FORMAÇÕES QUE O ESTADO NAO ENSINA, NAO FORNECE...JOELMA COSTA, DESTA VEZ VOCE PEGOU PESADO DIZENDO COISAS QUE NAO SAO DE NOSSA REALIDADE...TENHO 19 ANOS COM SALA DE RECURSOS, EQUIPE AVALIATIVA, POIS TAMBEM SOU PEDAGOGA E CLASSE ESPECIAL, CONCURSADA NO ESTADO E MUNICIPIO, TENHO 2 SALAS DE AEE MUNICIPIO E ESTADO, NUNCA LI E NEM OUVI DIZER NADA DESTES PONTOS ACIMA OS QUAIS CRITIQUEI EM SEU ARTIGO...JA ATENDI ALUNO SURDO E NAO PRECISEI DE SER FORAMADA EM LETRAS E NAO TENHO FORMAÇÃO EM LIBRAS...MAS TIVE UMA INTERPRETE QUE TRABALHOU COMIGO JUNTO A CRIANÇA...RESULTADO OBJETIVADO...
ResponderExcluirBoa tarde Ticyana foi no Fasciculo “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escola Abordagem Bilíngue na Escolarização de Pessoas com Surdez” que utilizei para escrever um pouco sobre o atendimento Educacional Especializado ao aluno com surdez. Este material foi disponibilizado pelo MEC na Especialização de AEE aos professores que atuam na SRM.
ResponderExcluirNas página 19 e 20 o subtítulo 5.3
Organização do Ensino da Língua português no AEE aborda o trabalho do professor do AEE com aluno surdo.
Tenho bem claro que o AEE é direcionado ao aluno com Surdez e principalmente acompanhado do interprete. Em nenhum momento estou afirmando que para atuar na SRM com aluno surdo o professor tenha que ser formado em Letras, mas estou falando do aluno na Sala de aula comum para que em parceria com o professor do AEE a aprendizagem do aluno acontece efetivamente. São as tão discutidas rede de parceria que nós professores do AEE buscamos no dia a dia do aluno com deficiência na escola. Assim como você não sou formada em Letras. Sou alfabetizadora com especialização em Alfabetização e Letramento e cursos do Pró letramento, Especialização em AEE pela Universidade do Ceará e no ano passado iniciei o curso de Libras, mas ainda não domino a Língua brasileira de Sinais. Agradeço sua crítica, pois são elas que nos motivam a estudar e discutir a educação especial no Brasil.
Acho que ela quis dizer que "deverá ser desenvolvido PREFERENCIALMENTE por professores com formação em Letras, que conheçam com os pressupostos linguísticos e teóricos que norteiam esse trabalho. É ISSO QUE ESTÁ NO REFERENCIAL DO MEC, 2010 E 2007.
ResponderExcluirBahhh pegaram pesado contigo ali em cima heim, desnecessário e ainda escrevendo em letras garrafais ninguém merece! Se ela há 19 anos trabalha em Sala de recurso, me assusta, muitas pessoas confundem a Sala de Recurso que existiam e que possuiam propostas bem diferentes do que hoje e infelizmente essas pessoas ainda trabalham naquela maneira, mas o que vc escreveu é correto sim, porém não há profissionais suficiente para suprir a demanda e o curso letras-libras da UFSC se não me engano formou poucas turmas ainda...enfim....deixa isso p lá...
ResponderExcluirNa realidade estou lhe escrevendo parabenizando pelo blog, tirei umas ideias e deu uns clicks para criação de outras...valeu!
Visite também meu blog....
amorecriatividade.blogspot.com.br
abraço!